Sinopse
Este Amor fati, de Júlio César Kunz, é um coração aprendiz. Coração que passeia, sem saber bem como, pelo belo e pelo descarte. Nas tentativas do viver poético, escreve, em tinta permanente, o que deveria ser provisório. E escreve, em tinta permanente, o que não se pode dizer. Não por proibição, mas por desagrado e um pouco de embaraço. Assim, no encontro de todas as noites, no encontro com o passado e com o que há de vir, caso a flecha seja disparada, Júlio Cesar desenha fracassos, repete sonhos, avisa preocupações, distende musas e acorda palavras. Em que língua, afinal, se pode dizer verdades, senão com aquela que diz sempre sim?