Sinopse
Em meados de 2011, o escritor Eder Ferreira, amigo de Leandro Carlos Muniz, convidou-o a participar de uma obra na qual estava trabalhando. A proposta era que escrevessem um poema em parceria. Convite aceito, o texto nasceu depois de algumas viagens entre as cidades de Siqueira Campos e Tomazina. Naquele momento, sem que nenhum dos poetas soubesse, surgia "A promiscuidade exemplar da máquina de escrever". Foi através do convite do amigo, que Leandro passou a refletir sobre o peso da solidão arraigada ao processo criativo de seu ofício de escritor, e levou o tema às conversas com outros amigos escritores. Disso, surgiu a questão: seria possível driblar esse sentimento? Em busca da resposta, o escritor decidiu repetir a experiência da composição coletiva, registrando em si e em suas gavetas tudo o que acontecia. Entretanto, não bastava compor e sentir.