Sinopse
As reflexões de Berta Lúcia em suas travessias de desertos à procura de seus silêncios, nos remete à questão profunda desde os primórdios dos registros sobre o pensamento humano: sem conhecermos a nós mesmos não encontraremos o nosso lugar no mundo. O dito, repetido e como nunca, mais que atual conhece-te a ti mesmo. Pois muito bem, o refrão tão antigo está em voga numa contemporaneidade de autómatas e repetidores do discurso hegemónico da pressa, da escravidão via tecnologias em rede que cabem na palma da mão e dominam o cérebro e as ideias, com suas imediatices consumistas.