Sinopse
Quando a última folha de Depois do outono cai, o que fica é a sensação de que está tudo apenas começando. Érika Freire explora, por vezes com ironia, a normalidade num estilo meio doido e rebelde.Ao permitir ser radiografada, é por meio de suas palavras que se forma um retrato do seu tempo não falo em geração, no sentido de uma caixa que rotula, mas sim da potência de gerar. A autora cativa pela narrativa descomplexada, por vezes afiada, em sua gênese, em guardanapos. Sinceridades que combinam com drinks no bar, diálogos sobre filmes, Cat Power e poetas. A esquina é a mesma.Viviane de Luís