Sinopse
Há seres que não se submetem à lei da evolução. São chamados «legumes clínicos» ou tubos, por onde circula somente a alimentação. Foi exactamente isso que aconteceu à (muito) jovem narradora de Metafísica dos Tubos, durante os dois primeiros anos da sua vida. Foram mudos, imóveis, vegetativos, ou seja, divinos. Sob a forma de monólogos interiores, considerações cómico-filosóficas, degusta-se a narrativa dos três primeiros anos de uma existência francesa no Japão, país maravilhoso onde, desde a nascença, a criança é um Deus.