Sinopse
Os estudantes superdotados, criativos, talentosos e altamente capazes têm necessidades especiais que diferem daquelas do aluno médio ou abaixo da média. Histórica do conceito de inteligência, tratando emseguida da mensuração, desde os primórdios de Galton até Binet. Relendo osfatos dessa época, quase podíamos denominar fase heróica da mensuração.período que vai do laboratório do primeiro até a escala do francês, em cujosegmento de tempo interferem construtivamente outros, como Cattell e Simon,até culminar no conhecidíssimo Stanford-Binet.A autora reproduz as várias definições de inteligência, e, didaticamente,agrupa-as em cognitivas e adaptativas. Chega ao movimento antiteste,decorrenteem parte de uma teimosia científica em considerar fixo e invariável o resultado do teste de OI. Apresenta teorias da inteligência, destacando Spearman,Thurstone, Cattel e Guilford. Nada diz sobre Piaget nem Eysenck, embora asafirmações de Cattel estejam, a nosso ver, embutidas nesse último, nesse luminar da atual psicologia inglesa, ainda que nascido na Alemanha. Aborda as críticas à teoria de Guilford, com seu número excessivo de fatores, e daí as dificuldades de testagem.