O PLANETA EXPERIMENTAL (PERRY RHODAN #1032)

A nova tentativa de Quiupu – no mundo das sementes assassinas e dos simbiontes.Mais de 400 anos se passaram desde o dia em que Perry Rhodan, através da sua expedição com a BASE, adquiriu profundos conhecimentos sobre a destinação cósmica da Humanidade e sobre as coisas que transcorrem em um nível mais elevado, ou seja, no nível das superinteligências.Aplicando de forma coerente o seu conhecimento adquirido, Perry Rhodan fundou, no início do ano 3588, que também se tornou o ano 1 do Novo Calendário Galáctico (NCG), uma poderosa organização, a Hansa Cósmica, cuja influência, nesse ínterim, se estendeu amplamente pelo Universo conhecido.Atualmente, no ano 424 NCG, a Hansa, que, além do comércio interestelar, também serve para a defesa cósmica, enfrenta severos ataques da superinteligência Seth-Apophis.Embora o recente esforço pessoal de Perry Rhodan contra os chaveadores temporais enviados por Seth-Apophis não tenha tido sucesso, mas sim mostrado claramente os riscos e perigos de uma operação desse tipo, ainda podemos ter certeza de que o terrano continuará abordando o problema de Seth-Apophis.Quiupu, o órfão cósmico, também está lidando com suas questões, apesar dos diversos fracassos sofridos por ele. O novo local de suas atividades perigosas é O PLANETA EXPERIMENTAL...Personagens principais deste episódio:Quiupu – O órfão cósmico mostra-se obstinado.Sarga Ehkesh – A cientista procura pelo seu pai desaparecido.Demos Yoorn – Comandante da Luzfrig.Prester Ehkesh – Um simbionte involuntário.Perry Rhodan – O terrano sacrifica uma fortuna.Adelaie – Uma técnica de laboratório biológico.Perry Rhodan e o idiossincrático alienígena Quiupu chegam a um acordo para que esse conduza seus experimentos com vírus num planeta que não ofereça riscos à Humanidade. No entanto, a equipe de pesquisadores reunida para essa operação terá que lidar com sérios obstáculos além do comportamento peculiar do alienígena: o ambiente do planeta experimental e um ser simbionte acabam oferecendo riscos críticos à vida dos cientistas!