Sinopse
''Fazendo poesia sem poesia, teatro sem possibilidade de encenação, operetas encantáveis, Medeiros instala a perplexidade em uma perspectiva cultural de extrema rarefação criativa como é a contemporânea (...) o Sexo Vegetal não propõe uma analogia da atividade de humanos, mas uma outra vida autônoma das coisas (...).''Myriam Ávila