Sinopse
te. Onde o olho remete à liberdade. Onde poros, suor, sensibilidades, sexos, absurdos, manhas, gargalhadas, admirações e libações, tudo remete à liberdade como condição única de ser'.O poeta Claudio Willer assim fala da autora: 'Cintia Elaine Alves de Oliveira escreve uma poesia acolhedora e convincente. Em Lince, recebe o leitor, conversa com ele, vai contando histórias: é a crônica de um tempo e seu próprio retrato, o mapa da subjetividade, une ambos, a esfera subjetiva e aquela das coisas do mundo, de modo fluente, convincente, pontilhado de belas imagens.'Antonio Peticov, responsável pela apresentação e projeto gráfico do livro, recorda a trajetória da poeta: 'seu caráter indomável e audaz, seu olhar profundo e sensual, sua marcante feminilidade, trouxeram-me à memória a figura elegante do lince, que ela incorporou ao assinar seus poemas (�) Quando sua obra começou a tomar forma os 36 artistas convidados responderam com carinho e interesse, curiosos por ver um livro reunindo suas poesias'.