Sinopse
Se a experiência vivencial em direção ao alheio e os afetos relativos à partida e à chegada se apresentam aos nossos sentidos de um modo tão complexo e excruciante, então é essencial que o poema não seja menos do que essa imagem. E é precisamente isto que nos ensina - mas como se não nos ensinasse - Deisi Beier em seu Cais do Alheio.