Sinopse
Um novo romance erótico e inteligente sobre mulheres, arte, sexo e dinheiro, escrito pela premiada Mary Gordon, uma romancista muito competente, cuja grande qualidade consiste em despertar o nosso interesse por seus personagens.&ldquo, (Newsweek )Em A Boa Fortuna, a presença de espírito e a sensibilidade feminina são os pontos fortes que concedem à obra leveza e dinamismo. Como revelou a autora numa entrevista concedida à Publishers Weekly, &ldquo,o livro começou de forma despretensiosa. Quando a minha editora inglesa sugeriu-me que escrevesse um romance erótico, imediatamente falei que gostaria de escrever sobre um modelo do sexo masculino&rdquo,.Mônica Szabo, pintora de meia-idade bem-sucedida, vê a sua vida se transformar quando, em uma palestra em sua galeria, faz a seguinte pergunta:&ldquo,Onde estão os modelos masculinos?&rdquo, E imediatamente ecoa da platéia uma resposta: &ldquo,Bem aqui!&rdquo,É a voz de B (assim ela passará a chamá-lo), milionário do mercado de futuros que acompanha a carreira da artista e lhe oferecerá tudo que ela deseja para aprimorar o seu desempenho profissional: tempo, espaço, apoio financeiro incondicional, sexo quando assim ela desejar (e nunca quando ela não quiser), e ele próprio como modelo.A partir das sessões de pintura, o peculiar relacionamento de Mônica e B vai se modificando. A artista inicia uma nova e controversa série de telas inspirada em mestres da Renascença italiana, na qual uma figura semelhante à de Cristo não é retratada como morta, mas como o que ela chama de &ldquo,pequena morte&rdquo,, oriunda do êxtase pós-orgásmico.Ao expor essa nova série, Mônica é elogiada pelos críticos, mas condenada pela direita cristã, o que faz com que se torne uma estrela da mídia e uma pintora rica. E é nesse ínterim que B sofre uma perda significativa na bolsa de futuros, e o problema se resumirá em saber se Mônica irá apoiá-lo, como outrora ele fizera com ela.