Sinopse
A morte recente de Wilson Martins suscitou, previsivelmente, uma pequena série de necrológios, mas também a publicação de um texto dissonante por Flora Süssekind (?A crítica como papel de bala?, O Globo, 24/04/2010). Dissonante em dois sentidos: por discordar da avaliação predominante em tais necrológios sobre a relevância da obra de Martins, e por criticar diretamente três deles.[1] O texto de Süssekind revela-se fértil, porém, não por sua discordância em relação a Wilson Martins, sobre a qual, portanto, não me deterei aqui, mas pelas várias considerações gerais que desenvolve.