Sinopse
Dos primeiros celulares aos modernos smartphones, a telefonia móvel percorreu um longo caminho nas últimas três décadas. Seja para entretenimento e relações pessoais, seja em atividades ligadas à rotina de trabalho, os aparelhos celulares passaram de equipamento de comunicação para a elite à mais popular ferramenta eletrônica do mundo. Foi a partir dessa transformação que a inclusão digital se tornou uma possibilidade real e a “era da informação” se consolidou globalmente.
Para investigar como e por que esses aparelhos se infiltraram no cotidiano de bilhões de pessoas em todo o mundo, a BEI Editora lança Vida móvel, uma obra que mescla palavras e imagens em uma abordagem ao mesmo tempo técnica e estética do tema.
O livro reúne um ensaio do escritor e pesquisador norte-americano Noah Arcenaux, professor da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, que analisa o tema sob uma perspectiva global, e um do jornalista brasileiro Alexandre Matias, que focaliza a transformação do Brasil em um país ultraconectado e digital.
Os textos de Arceneaux e Matias são permeados por fotografias de Eduardo Longman e Fernando Laszlo. O primeiro registra a presença dos telefones em nossa rotina por meio de fotos tiradas nas ruas em diferentes locais e situações, enquanto o segundo se detém no design dos aparelhos e de suas peças, vistos de maneira surpreendente em um ensaio de macrofotografia que “desconstrói” os celulares.
A onipresença dos celulares nas sociedades contemporâneas é ainda abordada pela jornalista Lúcia Guimarães, que abre Vida móvel com uma reflexão a respeito dos ganhos e das perdas do mundo ultraconectado; uma interessante linha do tempo destaca a evolução tecnológica dos aparelhos, apresentando aqueles que se tornaram marcos na história da telefonia móvel.
Apoiado em informação atualizada aliada a fotografias de alta qualidade, Vida móvel traz um olhar amplo e multifacetado sobre um dos mais significativos fenômenos de nossa época.