Sinopse
“se o seu amor é um contentamento descontente, desculpe, mas fico meio descrente.
amor é um olhar terno pra rotina - coitada dela, associada intrinsecamente a algo sem graça; uma rotina cúmplice é a coisa mais massa.
se você precisa de um amor tipo trem descarrilhado, vai lá, vive isso, prova esse veneno, mas vai também pra terapia, porque vou te dizer: amor é mar sereno.”
Um balaio de textos escritos antes e durante a pandemia.
Sentimentos atemporais e registros da distopia.
Poeminhas, pequenos contos, soluços (senti)mentais, estalos literários, aleatoriedades ora edificantes, ora alienantes.
Detalhes e acontecimentos prosaicos do cotidiano ganham protagonismo com um olhar demorado, feminino, sensível e irônico, nostálgico e contemporâneo.