"Um leque de paradigmas do balé da sedução veste as "musas": o nome, o corpo, o sexo, a noite, o sonho, o vinho, a música, a poesia, o amor, o prazer, o gesto, a voz, a palavra. (...) seus poemas são "rubaiyats" em versos livres. São instantes para a eternidade. Flagrâncias de fragrância."