O SENHOR DAS MATEMÁTICAS

'(...) A particularidade deste livro, em prosa poética, é que a autora não descreve sonhos ficcionais, mas realmente sonhados. Os primeiros são sonhos de olhos abertos e a mente desperta; os outros comparecem quando adormecemos profundamente e o inconsciente escreve-lhes o andamento. Nos dois casos, refletir sobre os mesmos é um mistério, e a poesia comparece. Durante algum tempo, anotava os mesmos sempre que eram muito significativos ou estranhos, contrapondo com anotações que refletiam o que seria o sonhar para a existência humana. Isso teve início, num encontro onírico com O Senhor das Matemáticas, quando cessaram os pesadelos das provas que não conseguia resolver, para inaugurar uma nova compreensão do universo. A harmonia cósmica e a interna música. (...)' - Ivo Barroso