Sinopse
Utilizando os mesmos recursos técnicos empregados no primeiro romance da trilogia — "o olho da câmera" e "jornal da tela", por meio dos quais desfilam informações sobre personalidades, a sociedade americana e o mundo —, Dos Passos apresenta o confronto entre o idealismo oficial e popular e o "hedonismo histérico", nas palavras do crítico Alfred Kazin, de jovens cavalheiros que vêem a guerra pela porta dos fundos: são os que se divertem no serviço de ambulâncias. Diz Ed Schyler, um deles: "Isso não é guerra: é um prostíbulo". Assim, personagens históricos e fictícios, como o andarilho Joe Williams, irmão de Janey, secretária de Moorehouse, cruzam-se para formar o painel desses anos de farsa, compondo, como definiu o próprio John Dos Passos, uma "crônica contemporânea".