Sinopse
Nesta crítica ao teologismo moderno, Gilbert Durand propõe uma concepção nova do homem em seus relacionamentos consigo e com a sociedade. Emergem estudos que tratam da estrutura diagramática da psique e do calendário reformado pelo papa Gregório, o culto dos cristãos à Virgem Maria, suas crenças e reflexões, e a figura do Deus que se dobra à história, se altera e evolui. Tudo isso em contraste à modéstia da situação do sapateiro, que, tal qual Jasão e Moisés, mantém a sua "arte".