Sinopse
Um discurso que caminha sempre em direção à margem da língua, ao litoral da letra. É dessa literatura ou dessa Literaterra, no dizer de Lacan, que A traição de Penélope vem nos falar, através de desmemórias memoráveis como as de Lilian Hellman, Anaïs Nin, Florbela Espanca, Maura Lopes Cançado e Virginia Woolf. E fala-nos, também, através de seus contrapontos: Simone de Beauvoir e Lou Salomé.