AMANHECE UM SORRISO

Seus poemas falam de amor, sim, mas do amor no seu sentido mais amplo. O amor ao ser humano, às coisas simples (não raro secretamente complexas, explicitamente fugazes), amor aos bichos e todos os incríveis lances da vida e do Universo. Passando, inclusive, por um olhar crítico, satírico ou ingênuo... às vezes. Poemas alguns que fazem chorar ou rir e fazem crítica da ciência, da gente e da política. Outros têm malícia, são meio loucos, dizem calões, porém estes são poucos... Seu olhar perambula nas fronteiras nebulosas nas quais ninguém sabe dizer onde termina a arte e começa a ciência, onde termina a ciência e começa a religião, onde termina a luz e começa a escuridão, onde termina a vida e começa a morte, ou, ainda, onde termina a realidade e começa a ficção.