Sinopse
'Literatura é liberdade', afirmou Susan Sontag pouco mais de um ano antes de sua morte, em 2004. A frase soa como justificativa para toda uma vida de compromisso com o amor à literatura e um ferrenho ativismo político. Ao mesmo tempo reúne os últimos textos da ensaísta e romancista que nunca aceitou separar a estética da ética. O turbulento início do século XXI ajudou a autora a se manter fiel até o fim ao espírito de contestação que ela manifestou ao se tornar conhecida, nos anos 1960. Nas páginas de 'Ao mesmo tempo', os ensaios literários são obrigados a conviver com textos de intervenção pública escritos no calor dos acontecimentos.