Sinopse
Este livro explica que os movimentos identitários são, no século XXI, uma continuidade dos movimentos fascistas do século XX. Tomando-se um arco histórico ocidental que vai desde a Grécia Antiga até os dias de hoje, vicejou só no século XX uma negação sistemática da unidade da natureza humana. Esta negação gera um tremendo mal estar político e social, e está atrelada à propaganda de revoluções sangrentas que visam a instaurar regimes totalitários. Ao cabo, explica-se também que no Brasil se conservou um legado civilizacional que é o remédio contra esse tribalismo político.