BASTIÃO DO GUARDIÃO (PERRY RHODAN #1562)

O tempo está se esgotando para os ex-portadores de ativador celular. Em meados de 1171 NCG, quando se poderia esperar uma vida útil de cerca de seis décadas devido à ducha celular que lhes foi concedida por AQUILO, eles agora sabem, após sua última visita ao mundo artificial Peregrino, que os relógios da superinteligência são diferentes. De todo modo, o período de carência concedido a eles diminuiu drasticamente, como lhes fizeram entender.Todos os seus variados esforços e sacrifícios para determinar a localização exata de AQUILO e seu mundo artificial foram em vão?Os ex-imortais e seus ajudantes não querem acreditar nisso. Pelo contrário, eles continuam a fazer todo o possível para encontrar meios de ajudar a superinteligência, obviamente perturbada, para também poderem, desta maneira, ajudarem a si mesmos.Mas além desse problema, existem alguns outros que Perry Rhodan e seus galácticos têm que trabalhar. Existem, por exemplo, as atividades dos linguides e as maquinações de Stalker. E ainda há o destino inexplicável da esposa e da filha de Rhodan, que devem estar nas mãos do Guardião de Truillau.Encontrar os entes queridos é a maior preocupação de Perry Rhodan no momento. Quando o terrano, em outubro de 1172 NCG, alcança a área de busca, não demora muito até que ele chegue em Meliserad, o BASTIÃO DO GUARDIÃO...