Sinopse
No trato jornalístico com as circunstâncias que costumam envolver as coisas do nosso dia a dia, Ariadne Quintella, por meio do saudoso "Diário da Noite", fez de sua crônica cotidiana, sob o título BOA TARDE, entre os anos de 1965 e 1977 do século que se apagou, o anúncio ao mesmo tempo encantado e desencantado de tudo que, para nós, está sempre de passagem como os anseios, as expectativas, as frustrações e as pequenas e grandes alegrias que perpassam as mais simples existências.Projeto Gráfico: Salete Rêgo BarrosCapa: Marcus ASBarrEdição: Novoestilo Edições do Autor ( (www.culturanordestina.com.br)