COMO (NÃO) SE FAZ UM TRABALHO DE CONCLUSÃO

Como (não) se faz um trabalho de conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de foi redigido na forma de diálogo com a finalidade de propor uma verdadeira troca de experiências acadêmicas. Em linguagem acessível, convida a um debate com os orientadores e os estudantes de (sobretudo da realidade das Ciências Criminais) a respeito do conteúdo e da forma dos trabalhos de conclusão. O livro procura apontar os equívocos derivados da supervalorização dos procedimentos (formalismo jurídico) e propor alternativas viáveis para romper com a lógica burocrática, uma das principais responsáveis pela estagnação da pesquisa no .Salo de Carvalho demonstra que a redação do trabalho de conclusão de curso pode ser prazerosa e, sobretudo, pode ir muito além da mera repetição de trabalhos de referência.