Sinopse
Stuart Hall mora na Grã-Bretanha desde 1951 e considera que ser migrante é "a condição arquetípica da modernidade tardia". Escreve a partir da diáspora pós-colonial, de um engajamento com o marxismo e com teóricos culturais contemporâneos, e de uma visão de cultura impregnada pelos meios de comunicação. Sua obra é delicada em sua empatia com interlocutores teóricos e atores na cena cultural e incisiva em sua afirmação da importância social de pensar, para "deslocar as disposições do poder" e democratizá-las. O pensamento de Hall passa por convicções democráticas e pela aguçada observação da cena cultural contemporânea.