DIREITOS HUMANOS EM UMA ÉPOCA DE INSEGURANÇA 
		 
        Acilio Da Silva Estanqueiro Rocha
        ,
              
Adriana Dias Vieira
        ,
              
Alice Rubini Liedke
        ,
              
Alida Surace
        ,
              
Danilo Zolo
        ,
              
Estevao Palitot
        ,
              
Fernando Barbosa
        ,
              
Giuseppe Tosi
        ,
              
Jackson Emanuel De Luna Camboim
        ,
              
Juliane Da Silva Pessoa
        ,
              
Katia Poneti
        ,
              
Lenilma Cristina Sena De Figueiredo Meirelles
        ,
              
Letizia Lindi
        ,
              
Lidyane Maria Ferreira De Souza
        ,
              
Luca Baccelli
        ,
              
Lucia Lemos Dias
        ,
              
Ludmila Cerqueira Correia
        ,
              
Pablo D. Eiroa
        ,
              
Paulo Vieira De Moura
        ,
              
Pedro Bacelar De Vasconcelos
        ,
              
Emilio Santoro
        ,
              
Gustavo Barbosa De Mesquita Batista
        ,
              
Maria De Nazare Tavares Zenaide
        ,
              
Raffaella Greco Tonegutti
        
      
      
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    Sinopse
    
      Os Direitos Humanos vêm assumindo cada vez mais importância no cenário mundial, lamentavelmente, não pela sua promoção e proteção, mas pelas violações constantes a que são submetidos no mundo inteiro. Cotidianamente, direitos como o direito à vida, à integridade físico-psíquica e à liberdade, diante das atuais políticas intervencionistas adotadas pelas potências hegemônicas do globo, vão perdendo efetividade e qualidade, demandando das instituições acadêmicas nacionais e internacionais o exercício da reflexão crítica do tempo presente.
A publicação que aqui apresentamos enfrenta algumas das questões contemporâneas mais relevantes no campo dos direitos humanos passada a comemoração do sexagésimo aniversário da Declaração Universal de 1948. Este acontecimento histórico nos oferece a oportunidade de fazer um balanço da realização concreta dos direitos humanos neste período, evitando os excessos do pessimismo e do niilismo de um lado, e da retórica e da autocelebração do outro. A maneira melhor para homenagear o evento é o exercício da crítica construtiva que aponta as falhas, mas, também, os caminhos alternativos e não perde a esperança e o horizonte da utopia. Por isso, dúvidas, questões e perspectivas permeiam as páginas desta publicação como uma provocação ao debate amplo e democrático que deve ser típico da academia.