Sinopse
UMA PORTAHá uma porta na parede de pedra,quase no fim do corredorque expande violento meu quintal.A porta que nunca abri:continuação do verde envelhecidoda profusão de plantas do brejoque corta meu piso cartesiano,continuação de rachadura vivadando sentido e porquêao caco desbotadoque esconde o chão.Há uma portaque nunca ousei abrirque odeio por ser belaque faz parte do cenárioque devia ser um beco.