Sinopse
As profissões jurídicas já dispõem de seus códigos de ética profissional. Eles são importantes, assim como os deveres contidos na constituição da república, nas leis processuais, nos comandos emanados das corregedorias e na tradição consolidada pelas praxes forenses. Mas os tempos são outros e a justiça foi chamada a um protagonismo singular. Para enfrentar o desafio de solucionar conflitos cada vez mais complexos, ela precisa prover seus integrantes de um conjunto novo de habilidades. Todo profissional que trabalha com o direito neste século XXI precisa se compenetrar de que é insuficiente o acervo legislativo, doutrinário e jurisprudencial para obter êxito no seu ofício. Alguns dos novos requisitos aqui estão mencionados, como estímulo a uma reflexão consistente sobre o rumo que a atuação jurídica está a reclamar de seus agentes.