Sinopse
Num momento em que o setor gráfico sofreu transformações significativas, o autor analisa como os trabalhadores gráficos do Rio de Janeiro e de São Paulo teriam conseguido controlar o próprio processo de trabalho e como teriam reagido às mudanças técnicas nele introduzidas. O autor discute a validade do termo "controle de ofício" para compreensão dos vínculos entre mudança técnica, organização do trabalho e controle do local de trabalho para, nesta perspectiva, formar um quadro das lutas entre patrão e empregados desse período