Sinopse
QUEM RECOMENDA:
O tema não é simples, e a bibliografia, áspera. Mas a autora não fugiu do desafio: mergulhou na pesquisa, consultou inúmeras fontes a respeito de ambas as temáticas no direito nacional e estrangeiro, e de forma aprofundada promoveu o cruzamento entre as convenções processuais e as presunções.
Inovador e propositivo, o livro desperta a atenção para uma espécie de convenção processual que pode ser instrumento primoroso na redação dos contratos. E por isso já merece todos os elogios.
Antonio do Passo Cabral
Professor de Direito Processual Civil da UERJ.
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Chamará certamente a atenção do leitor a forma didática como a autora organizou suas considerações finais e a extensão e qualidade de suas referências. Não pretendo alongar-me nestas linhas (...). Prefiro liberar o leitor para aproveitar seu tempo com a apreciação desta magnífica obra.
Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Professora da Universidade Federal do Ceará.
CONHEÇA A COLEÇÃO:
A coleção Eduardo Espínola tem o objetivo de servir de veículo de divulgação de monografias sobre temas importantes e controvertidos do processo civil; obras enxutas, porém completas, que visam atingir não só o estudante, nos seus diversos níveis (concursandos, graduandos e pós-graduandos), mas também o profissional, que precisa de livros que "verticalizem" determinados temas, não encontráveis com a profundidade almejada nos "manuais".
Embora baiana, dirigida aos baianos e coordenada por um baiano, essa coleção não deseja ser provinciana. Autores de outros Estados, principalmente aqueles que participam dos cursos de pós-graduação coordenados por Fredie Didier, coordenador também da coleção, foram convidados a colaborar com o projeto e aceitaram, prontamente. A distribuição da obra, é bom que se diga, também não ficará restrita ao território baiano.
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Essa homenagem tem o objetivo claro de resgatar a memória do soteropolitano, que honrou e inaugurou as letras processuais na Bahia: Eduardo Espínola.
Fredie Didier Jr.
(Coordenador)