Sinopse
Da autora de A sociedade de Atlas, um romance sensível e arrebatador sobre amar por inteiro, mesmo estando aos pedaços Duas pessoas se encontram por acaso no Instituto de Arte de Chicago. A partir desse momento, Aldo Damiani e Char¬lotte Regan têm dificuldade de ficar longe um do outro. Ele é um teórico antissocial que man¬tém a mente ocupada com cálculos sobre viagem no tempo e abelhas. Para Aldo, o mundo é caótico e perturbador. Então, ele constrói rotinas, regras e fórmulas. Sem isso, sua existência entraria em colapso. Ela é uma falsificadora de arte que prefere mentiras a verdades. Para Regan, todas as pessoas são previsíveis e ente¬diantes. Ela lida com o tédio da existência tomando decisões impulsivas, imaginan¬do que uma nova linha do tempo é criada a cada ação. Quando os caminhos dos dois se cru¬zam, eles ficam intrigados pela mente um do outro. Decidem ter apenas seis con¬versas, como as seis pontas de um hexá¬gono, antes de se separarem outra vez. Porém, a colisão de suas personalidades leva a uma paixão que às vezes parece um encaixe perfeito e às vezes um desastre capaz de eliminar qualquer vestígio de estabilidade em suas vidas. Uma leitura intensa e honesta, 0Nós dois sozinhos no éter traz uma reflexão profunda sobre vulnerabilidade, a natu¬reza do amor e a complexidade de nos re¬lacionarmos quando tudo dentro de nós está ruindo.