Sinopse
Este livro faz uma releitura crítica dos cânones da antropologia brasileira, investigando o viés autoritário dos discursos hegemônicos, a partir dos quais conceitos de 'cultura' são enunciados. Alinhada com a linha dos 'estudos culturais', a autora resgata a inarredável consciência do papel político das ciências sociais, reafirmando que não se pode, em absoluto, admitir o relativismo como lugar privilegiado do escape ideológico.