OS SURFISTAS NÃO ENVELHECEM JAMAIS
Marcos Carqueja
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Sinopse
Começo o primeiro capítulo, desta obra, conforme o primeiro parágrafo abaixo: “Todos estão tensos, parados e quase não respiram com medo de atrapalhar o desfecho final. Observam atentamente uma das cobras mais temíveis e peçonhentas do planeta”. Mais adiante, digo o seguinte: “Enquanto eu caminho emocionado olhando o mar, vou ouvindo o som do atrito dos meus pés na areia fina. A alternância dos meus passos, faz um ritmo sonoro como se o meu coração pulsasse pelos pés. Conforme a areia continuava cantando sob os meus pés e conjugando-se com a sonoridade lamentosa das águas do mar, em harmonia com a estridente cantoria das gaivotas, perfazendo em mim uma perfeita sinfonia relaxante de paz, harmonia e de encontro comigo mesmo. Eu continuo caminhando pela areia da praia deserta quando, então, paro diante dos primeiros reflexos dos raios de sol. Finco a prancha na areia e sinto a plenitude dos meus pulmões, após inspirar profundamente, a brisa refrescante da manhã. Pelo fato do mar não está bom de ondas eu fico um tempo apreciando a paisagem. Como é muito cedo e o sol ainda não está forte, eu sinto um aquecimento agradável na minha pele. (...) Marcos Carqueja