Sinopse
"Pela alvorada dos nirvanas é um poema único, reconstituindo a trajetória sentimental de uma geração, que vai do sertão quase neolítico ao mundo tecnológico sem utopias, depois de viver a euforia da revolução dos anos 60.
Mais que isso: o arco narrativo que vai do bigue-banguê à débâcle universal.
O narrador/personagem (o eu poético) é referido na primeira pessoa, mas não se trata de uma biografia pessoal.
É uma alegoria da vivência de quem nasceu e vive na periferia do sistema, sem deixar de sofrer o impacto da revolução dos costumes desencadeada pela matriz cultural."