PORQUE OS ANDROIDES JAMAIS SONHAM: O NATURALISMO DE JOHN SEARLE
Marcos Eduardo Nogueira
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Sinopse
Aceitar o castigo imerecido, Não por fraqueza, mas por altivez. No tormento mais fundo o teu gemido Trocar num grito de ódio a quem o fez. As delícias da carne e pensamento Com que o instinto da espécie nos engana Sobpor ao generoso sentimento De uma afeição mais simplesmente humana. Não tremer de esperança nem de espanto. Nada pedir nem desejar, senão A coragem de ser um novo santo Sem fé num mundo além do mundo. E então Morrer sem uma lágrima, que a vida Não valeu a pena e a dor de ser vivida. (MANUEL BANDEIRA: Soneto inglês no. 2).