Sinopse
Quando se dispôs a escrever sobre o prazer fruído no teatro de Bertold Brecht, Francimara Teixeira estava enfrentando um duplo desafio: o de escrever de novo sobre o mais legítimo renovador do teatro ocidental, desfrontando-se com uma extensa e intensa bibliografia em vários idiomas e, por outro lado, o de falar sobre alguma coisa da qual muitos se esquecem: o da existência do prazer estético e da diversão num dramaturgo e teórico tão essencial. De uma das dificuldades esquivou-se muito bem, vencendo galhardamente a segunda. Seu livro é importante e fundamental.