Sinopse
Ela fugia do amor como algo necessário à sua sobrevivência. Alessa não tinha um coração. Até nos momentos em que a adrenalina prevaleceu em seu sangue fazendo-o trabalhar mais rápido, ela o negou; deveria ouvi-lo bater ou ao menos senti-lo, mas era como se seu coração não fizesse mais nada além de pulsar o sangue para que o corpo, ligado a uma alma mórbida, e continuasse respirando.