PSICOLOGIA EM INTERFACE COM A JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS
Cfp
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Sinopse
Após a Constituição Federal de 1988, que levou a avanços nas legislaçõesdo sistema de garantia de direitos que requerem a manifestaçãoda , houve uma abertura institucional na Justiça para o trabalhodo psicólogo, que vem atuando em Varas da Infância e da Juventude;Varas de Família, como peritos, assistentes técnicos ou em mediação; Varasde Execução Criminal, em diversos âmbitos do sistema prisional, JuizadosEspeciais Cíveis e Criminais e outros setores psicossociais forensesconstituídos no quadro dos poderes Judiciário e Executivo.Esta relação e sociedade diretamente mediada pelo sistemajurídico-legal acaba por demandar, dos psicólogos, atividades taiscomo a realização de atendimentos e encaminhamentos, confecção derelatórios e pareceres. Pela ótica da , espera-se deste profissionalcompetência para a criação e aplicação de estratégias de promoçãode saúde a atores sociais envolvidos em demandas judiciais, garantindoespaços de escuta e de autonomia da pessoa na resolução de conflitos,mediante orientações, encaminhamentos e intervenções psicossociais.A partir da percepção desse cenário, nos últimos anos os Conselhosde vêm realizando eventos e pesquisas sobre o tema: forampautados debates sobre as contribuições da ao processo demediação familiar, desenvolvidas as pesquisas do Centro de ReferênciaTécnica em e Políticas Públicas (Crepop) sobre atuação dos psicólogosno sistema prisional, em medidas socioeducativas e em varas defamília, entre outros eventos e publicações.Fonte:http://site.cfp.org.br/