Sinopse
O amor não conhece resposta. A vida religiosa é amor. Por isso, todas as explicações que se tente dar serão sempre insuficientes. A única explicação do amor é a sua vivência. E é bom sinal que o mundo não compreenda, questione e não acredite na castidade, na pobreza e na obediência dos religiosos, porque isto nos compromete a vigiar sempre mais sobre nós mesmos e nos torna um sinal - ainda mais eficaz e violento - contra a mediocridade do mundo da técnica, do consumismo e do prazer. A alegria de ser casto, pobre, obediente é luz que pode tornar a vida menos triste: é força que pode transformar o mundo; é a perene encarnação de Cristo no coração do homem, que gera sem cessar a vida nova do Evangelho.