Exigimos fim do preconceito.Entre raças, crenças e regime.Entendemos que só pelo respeito.Poderemos chegar à paz sublime.Quando o pobre tiver acesso a terra.E o rico avarento esquecer guerra.Com certeza, na mesa haverá pão.Ouviremos assim um canto novo.No coral ensaiado pelo povo.Pelo brado do fim da exploração.